quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Santa Teresinha Padroeira Universal dos missionários

Quereria percorrer a terra, pregar o teu nome, implantar no solo infiel a tua cruz gloriosa, mas, ó meu Bem Amado!, uma missão só não me bastaria:Quereria, ao mesmo tempo, anunciar o Evangelho nas cinco partes do mundo e até nas ilhas mais longínquas.

Quereria ser missionário, não apenas durante alguns anos, mas quereria tê-lo sido desde a criação do mundo até à consumação dos séculos. Mas quereria, sobretudo, ó meu Bem Amado Salvador, derramar o meu sangue por Ti, até à última gota». (Santa Teresa do Menino Jesus. História de uma Alma, B, 3r)

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Ser missionário é...


AMAR.
Minha vocação é o amor (Santa Terezinha do Menino Jesus)
É dizer SIM, um sim totalmente doado a DEUS, A HUMANIDADE E A IGREJA.
É carregar a Cruz com o espírito de louvor
Anunciar as Boas Novas aos que sofrem...
Não olhar mais para si. É ter os olhos sempre fitos no Senhor.
Ser missionário é confiar, é esperar, é ter esperança. Caminhar sem olhar para trás , seguir em frente.
É ver o mar em meio ao deserto, mesmo ele não estando ali
Ser missionário é ser grato e obedecer a aquele que o enviou
É se lançar na confiança de que o SENHOR é quem conduz, lançando se em águas mais profundas.
É viver com Cristo, morrer por Ele.


Silvana Duarte.

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Oração pelos missionários


Ó Santa Teresinha,

sois exemplo de simplicidade e de humildade
e sempre vos colocastes nas mãos do Pai.
Intercedei junto a Deus para que os homens compreendam
o vosso caminho, que leva ao Céu,
para que vencendo o egoísmo e o orgulho,
possam construir um mundo melhor
e conquistem os povos para o Reino de Cristo pelo amor, justiça e paz.
Fazei com que os homens compreendam a mensagem do Evangelho
e sejam atraídos a viverem o ideal cristão do amor
pelo espírito de desapego e doação.
Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeira das missões,
rogai por nós e protegei os missionários.

Amém.


Shalom do Pai a todos!!











terça-feira, 4 de outubro de 2011

Hoje dia 04/10 é dia de São Franscisco de Assis, um dos baluartes da vocação Shalom.São Franscisco me ensina a ser pobre, um coração totalmente entregue a DEUS, uma vida de intimidade com o SENHOR.Uma relação íntima no louvor e despojamento. Me ensina com suas atitudes o que é amar a DEUS, amando os homens.É um carisma de Paz.
Olha que maravilhosa entrevista do Moysés, contando a influência
de S.Franscisco no Carisma Shalom!



Moysés, gostaríamos que você comentasse a influência de São Francisco na Vocação Shalom
Moysés: O Shalom é uma vocação com sua espiritualidade própria, com características específicas, que recebe mui­ta influência da vocação franciscana.
Ao avaliarmos a ação de S. Francisco na Igreja, vemos que ela foi muito forte. No momento em que a Igreja vivia uma etapa difícil em sua caminhada, o Senhor fez surgir um homem como S. Francisco, com uma missão muito especial, como uma testemunha viva do amor de Deus para a sua Igreja. Pa­ra se ter uma idéia, já fazem aproximadamente 800 anos que S. Francisco viveu na Igreja e ainda hoje ele exerce uma in­fluência muito forte dentro dela.

Essa mesma influência nós trazemos dentro da nossa espiritualidade, quando, por exemplo, no começo da nossa caminhada na fé, ainda nos grupos de oração de jovens, nós fomos conduzidos pelo Espírito a ler livros da vida de S. Francisco e tudo aquilo foi falando muito de per­to ao nosso coração no mesmo apelo que S. Francisco tinha de se consagrar inteiramente a Deus, de se entregar inteiramente a Ele, de ter uma relação íntima no louvor, no despoja­mento.
Assim Deus começou a gerar em nós uma vocação própria, com características que agiram na vocação de S.Francisco, na missão específica que Francis­co tinha no mundo. Então, seguindo mais ou menos essa história e de maneira especial ao livro "Irmão de Assis" do Frei Inácio Larrañaga, que despertou em nós a atenção para os ensinos e para o seu testemunho no meio do mundo e no meio da Igreja, assim podemos dizer que trazemos uma semente de S. Francisco dentro do nosso coração como vocação, co­mo comunidade.
O que de especial você poderia nos narrar sobre influência de S.Francisco na formação da comunidade?


Moysés: S. Francisco foi um homem que encontrou Deus, que teve uma experiência com Jesus Cristo e essa experiência foi tão forte na vi­da dele que foi capaz de fazer com que ele se despojasse de tudo e de todos para se entregar a Deus, pra se entregar no louvor à Deus, na oração à Deus, no serviço dos mais necessitados... Então esse chamamento forte de S. Francisco, essa entrega radical à Jesus Cristo, muito nos falou e muito nos fala na nossa caminhada.



Por exemplo: a própria atitude de S. Francisco diante de seu Pai, do bispo e de toda cidade de Assis de tirar sua roupa como sinal de despojamento total, de entregar o seu Pai e dizer: " de agora em diante o meu Pai é Deus, de agora em diante a minha vida está consagrada a ele". Uma renúncia total, e não somente das coisas ilícitas mas também das coisas lícitas, para poder amar e servir a Deus. Este primeiro toque de São Francisco, esse despojamento nos fala muito de perto. A pobreza que S. Francisco viveu, o chamado dele específico, foi único para Igreja.
Muitos outros também se sentem chamados assim, mas o nosso caso esse despojamento, essa pobreza de S. Francis­co nos influência, para, como leigos no mundo de hoje, co­mo comunidade vocacional leiga, possamos também viver no despojamento.Despojando-se das coisas e das pessoas para poder amar e servir melhor a Deus.
Outra característica de S. Francisco que nos fala muito de perto é o louvor. S. Francis­co foi um homem que viveu uma dimensão de louvor de maneira toda especial, que louvou a Deus com todo seu ser, seu corpo, com sua alma! A sua oração se resumiu num louvor eterno a Deus e através do louvor S. Francisco entrou numa harmonia profunda com Deus, com os homens e com a natureza.
Outra característica de S.Francisco foi a vida de oração. Ele não foi um homem que viveu a mediocridade na vida de oração, mas que soube vi­ver sua intimidade com Deus em profundidade. Toda essa dimensão de mergulhar em Deus, de ter tempo pra Deus, de contemplar a Deus é refleti­da no chamado de Deus, que nos faz viver e sentir profunda­mente esse chamado.
Além da oração profunda, a própria vida de S. Francisco na Igreja O chamado feito naquele tempo na Igreja foi muito interessante, ele viveu na época do papa Inocêncio III, época em que a Igreja teve mais poder temporal, muitas riquezas, era um Império Roma­no Ocidental. O Papa exercia seu papel de pastor e ao mesmo tempo exercia papel de Imperador. No auge do poder temporal da Igreja, surge Francis­co de Assis, um homem que renuncia a todo poder temporal, que no começo não foi entendido, não foi compreendido, foi perseguido e até rejeitado, mas mesmo assim a atitude de S. Francisco foi de fidelidade e de obediência ao chama­do que Deus lhe fez.
Seguindo o caminho de obediência à Igreja e ao mesmo tempo de fidelidade ao chamado que Deus lhe fez, S.Francisco levou em frente sua obra, que foi instrumento de renovação da Igreja. Nós também nos sentimos chamados a viver co­mo instrumentos de renovação da Igreja A Igreja sempre está se renovando e o Espírito sempre suscita obras renovadoras na Igreja, corno suscitou S. Francisco em Assis e hoje suscita o Shalom em Fortaleza e em várias cidades do Brasil
A gente sente que a renovação carismática é uma obra, que Deus sus­cita no interior da Igreja para renovação dela. Como Shalom, de maneira muito especial, também nos sentimos leigos no meio do mundo, chamados a sermos sinais de renovação para a Igreja! Sentimos esse apelo como S. Francisco, mui­tas vezes nem tão compreendi­do, as vezes até perseguidos, mas desejosos de servirmos a Igreja na obediência e ao mesmo tempo na fidelidade ao chamado que Deus nos fez. Caminhando assim S.Francisco soube cumprir o seu papel, assim também nós queremos saber cumprir o nosso papel neste momento da Igreja.
Qual a relação do TAU Franciscano, com o TAU que nós usamos na Comunidade Shalom?
Moysés: S.Francisco participou de um concílio e neste concílio, onde o Papa declarou que o SINAL dos eleitos era um TAU e que todos aqueles que carregassem esse "TAU" estariam como que caminhando na garantia da sua salvação. Quando S. Francisco ouviu aquilo ele imediatamente colocou o TAU no seu pescoço e nunca mais retirou dele e, por isso, o TAU se transformou num sinal Franciscano.

Como o nosso chamado, a nossa vocação, traz um pouco da missão de Francisco é porque acreditamos que o TAU é um sinal dos eleitos que Deus chama a exercer uma missão.

Somos conscientes disso e queremos dizer sim a esse chamado, a essa eleição que Deus nos faz.

Pela influência de Francis­co, o TAU é também um sinal de eleição para nós e para o mundo.

Explique melhor por que o TAU é sinal de eleição para o mundo.
Moysés: Porque usamos o TAU, normalmente a maior parte de nós o usamos do lado de fora da camisa e sentimos que isso nos ajuda a ser testemunhos no meio do mundo. Não simples­mente como uma obra exterior, porém, às vezes, as coisas exteriores são símbolos do que nós trazemos no coração. Então o TAU que nós trazemos no exterior com a inscrição Shalom em hebraico, traduz a nossa missão, de como eleitos de Deus, levar este Shalom de Deus para o mundo.

É muito comum as pessoas nos identificarem quando vêem o TAU. Sentem o sinal de que ali elas podem ter segurança, ter um conselho, ali elas podem ter uma palavra de Deus para os seus corações. Então esta é a relação que nós fazemos com o TAU Francisca­no a influência de Francisco mas ao mesmo tempo a característica própria da nossa mis­são no mundo.
Conhecendo a história de São Francisco vemos que ela tem co­mo característica de sua vocação "a missão", que é também encontrada na vocação Shalom. Qual a relação que tem entre a missão dos Franciscanos e a missão Shalom ?



Moysés: Francisco pro­curou ser imitador de Jesus Cristo, vivendo isso na radicalidade. Uma das ordens fundamentais que Jesus deu aos seus apóstolos foi" IDE e EVANGELIZAI. IDE e FAZEI DISCÍPULOS EM TODAS AS NAÇÕES '. Francisco levou a sério isso e a espiritualidade Franciscana tem rio de ' IR ' e de . LEVAR' a todos os povos o anúncio de Jesus VIVO. Também nós, como Francisco, desejamos corresponder o apelo de Jesus, a apelo de IR e EVANGELIZAR.
Quando nós começamos esta obra de Deus, Ele nos falou através de uma palavra profética que queria construir um grande monumento para sua glória. Apesar de toda a nossa fraqueza, apesar de todo nosso pecado, ele queria que fôssemos "luz das nações". Então nós nos sentimos ungidos pe­lo próprio Deus a espalhar as graças que ele tem derrama­do no interior da nossa caminhada, da nossa vocação, da nossa comunidade. Sentimos esse apelo forte do Senhor de sermos missionários. Nós não ternos morada eterna aqui, te­mos uma grande tendência a nos fixar, porém sentimos que Deus não deseja isso de nós. Deseja que nós sejamos peregrinos anunciadores do seu Evangelho, por isso que nós, como vocação, temos realiza­do missões em várias áreas do Brasil. Temos espalhado es­se veio missionário, mas não só como missões de enviados que vão e voltam para comunidade, mas até comunidades missionárias nós sentimos que Deus nos chama a formar.
Moysés, você nos disse que S.Francisco foi instrumento de Renovação para a Igreja, em sua época Sabemos, ainda, que hoje a Igreja vive um intenso momento de renovação através da R.C.C. Teria alguma relação, na sua formação?
Moysés: São Francis­co foi um homem totalmente cheio do Espírito Santo, se nós podemos colocar um modelo Carismático, nós vamos apontar S. Francisco de Assis. Se agente vê a própria atitude de louvor de S. Francisco é impressionante, talvez se S. Francisco vivesse hoje, ele estaria com certeza militando dentro da Renovação Carismática Estaria sofrendo as mesmas críticas que a Renovação sofre. As pessoas que criticam a renovação porque seus membros se ajoelham de uma maneira para mui­tos exagerada ou por algum outro motivo, também estariam criticando Francisco, porque esta era também a atitude do Santo.



São Francisco era considerado um louco, mas um louco de amor por Jesus Cristo. Mui­tas vezes taxam a renovação de um bando de loucos. Real­mente! Um bando de loucos apaixonados por Jesus Cristo.



Eu diria que hoje na Igreja, de certa forma, como muitos outros movimentos ou vocações, a Renovação de uma maneira particular tem muita identidade com a missão de Francisco. Francisco foi tudo isso no interior da Igreja e ajudou na sua função particular, a Igreja se renovar. Como nós também, como Renovação, com muita humildade, com o Espírito de obediência e ao mesmo tempo com o Espírito de fidelidade, devemos exercer o instrumento de renovação.
É comum a gente escutar que: "São Francisco é luz de Deus para o mundo". Comente esta afirmativa
Moysés: É muito interessante a gente ver que o nome da nossa vocação, traz o no­me da nossa missão Shalom, ou seja, levar essa paz plena que o evangelho nos fala Não é a paz.simplesmente sentimento, mas é a paz plena, ou seja, toda sorte de benção espiritual, material, psicológica, humana, que Deus tem preparado para nós, que é a própria salvação e que é o próprio Jesus Cristo. Queremos dizer na verdade que Jesus é o shalom do pai para o mundo, mas ao mesmo tempo Francisco foi um sinal desse shalom do pai para o mundo. Se vemos as orações de São Francisco, a sua espiritualidade, encontramos o que ele mais queria: " Senhor falei-me instrumento da tua paz." Francisco foi um homem que soube imitar tão radicalmente Jesus Cristo que pôde possuir essa harmonia, esse shalom de Deus em seu coração, es­sa paz.



Como Francisco imitou Jesus Cristo então ele tem muito a nos falar,principalmente co­mo um caminho para NÓS vi­vermos Jesus no Shalom do Pai e para nós anunciarmos com Jesus, o shalom do Pai para o mundo.
É possível viver isto no mundo?
Moysés: É totalmente possível. Se Francisco tivesse nasci­do no século XX como era que Francisco ia viver o evangelho, ia viver Jesus Cristo?!

Nós não podemos tirar a realidade franciscana do tempo e espaço que ela viveu. Então hoje no mundo como Francisco viveria?! - É mais do que isso, hoje, como é que Deus gostaria que ele vivesse, por­que eu não sou Francisco de Assis e nem você, eu sou Moysés, você é José Nilson e Deus tem uma missão para nós realizarmos no mundo.

Este é o grande desafio: NÃO SERMOS IGUAIS A FRANCISCO, MAS NA VERDADE SERMOS O QUE DEUS QUER QUE SEJAMOS NO MUNDO.
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por
Comunidade Shalom



Shalom!!!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Santa Terezinha do Menino Jesus

"Minha Vocaçao é o AMOR."

Dia 01 de Outubro, dia de Santa Terezinha!!
Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Terezinha não só descobriu no coração da Igreja que sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Terezinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas, com a autorização do Papa e sua vida passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual.
O mais profundo desejo do coração de Terezinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma", e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.
História da Novena das Rosas e como rezá-la
No dia 3 de dezembro de 1925 o Padre Putigan iniciou uma novena a Santa Teresinha do Menino Jesus, pedindo que a Santa lhe desse um sinal (alguém lhe ofereceria uma rosa) caso sua graça fosse alcançada.

E, no terceiro dia da novena, uma rosa vermelha, fresca e perfumada foi ofertada ao sacerdote por uma pessoa amiga.
No dia 24 do mesmo mês, o Padre iniciou outra novena e dessa vez pediu como sinal de atendimento uma rosa branca.
E no quarto dia da novena, uma religiosa que servia num hospital se aproximou do padre e lhe deu uma rosa branca, dizendo que era Santa Teresinha que a mandava.

Desde então, o Pe. Putigan se tornou propagador incansável da Novena dos 24 Glórias ao Pai, em louvor a Santa Teresinha, constituindo uma cruzada de orações em muitos países.


E este também é o objetivo da Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus com esta difusão.
Como rezar a Novena das Rosa

A Novena consiste na reza diária de 24 Glórias ao Pai, em ação de graças à Santíssima Trindade pelos 24 anos da vida da gloriosa Santa
Pode-se iniciar a novena em qualquer dia, mas o costume é preferencialmente fazê-la entre os dias 9 e 17 do mês, porque nesses dias muitos outros fiéis estão fazendo a mesma novena em diversas partes do mundo.
Reza-se a seguinte oração, seguida de 24 Glórias ao Pai, sempre finalizadas com a Jaculatória:
Oração:

“Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, eu Vos agradeço todos os favores e graças com que enriquecestes a alma de vossa Serva Santa Teresinha do Menino Jesus, durante os 24 anos que passou na terra, e pelos méritos de tão querida Santa, concedei-me a graça que ardentemente vos peço, se for conforme a vossa santíssima vontade e para a salvação de minha alma. Amém”.

Glória ao Pai:

“Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos, Amém”

Jaculatória:

“Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós!”

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Santa Teresinha
A francesa Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin), nasceu no dia 2 de janeiro de 1873, em Alençon. Seus pais se chamavam Louis Martin e Zélie Guérin. Quando nasceu, era muito franzina e doente. Desde o nascimento exigia muitos cuidados. Aos 2 anos já pensa na idéia de ser religiosa, para a alegria de sua mãe, mas para o desconsolo de seu tio Isidore Guérin (seu futuro tutor sub-rogado).



Em agosto de 1876, a Sra. Zelie toma conhecimento de que padece de um câncer. Quando ela falece, o Sr. Martin muda-se com as quatro filhas para Lisieux em 1877.
A prematura morte de sua mãe, quando ela tinha 4 anos fez com que ela se apegasse a sua irmã Pauline, que elegeu para sua "segunda mamãe". A repentina entrada dessa irmã no Carmelo, fez a jovem Thérèse, adoecer. Curada pela ‘Virgem do Sorriso’, imagem da Imaculada Conceição que seus pais tinham afeição, tomou uma forte resolução de entrar para o Carmelo.
Entrou para ser aluna na Abadia das Beneditinas de Lisieux, e lá permaneceu por cinco anos, porém após sofrer muitas humilhações, de lá saiu e passou a receber aulas particulares.
Quase ao completar 14 anos, no Natal de 1886, Teresa passa por uma experiência que chamou de "Noite da minha conversão". Ao voltar da missa e procurar seus presentes, percebe que seu pai se aborrece por ela apresentar comportamento infantil. A menina decide então a renunciar a infância e toma o acontecido como um sinal inspirador de força e coragem para o porvir.
Seis meses depois, Teresa decide que quer entrar para o Carmelo (Ordem das Carmelitas Descalças). Como a pouca idade a impede, é levada por familiares, em novembro de 1887, para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir a exceção. Em abril do ano seguinte é aceita. Concedida a autorização ingressou em 9 de abril de 1888 e tomou o nome de Thérèse de l´Enfant Jesus.
Fez sua profissão religiosa, em 8 de setembro de 1890, e tomou o nome de Thérèse de l´enfant Jesus et de Sainte Face, mas ficou conhecida pelos franceses após sua morte como Thérèse de Lisieux.
Inclinada por temperamento à calma e a tristeza, Thérèse com lindos olhos azuis, cabelos louros, traços delicados, alta e extraordinariamente bonita, quando escrevia no seu diário “Oh! Sim, tudo me sorrirá aqui na terra”, era uma época em que estava experimentando injustiças e incompreensões. Já atingida pela tuberculose pulmonar, debilitada nas forças, não rejeitava trabalho algum e continuava a “jogar para Jesus flores de pequenos sacrifícios”.
Após seis anos na ordem, em 1894, almejando o caminho da santidade, Teresa percebe que não consiguiria pelas tradicionais mortificação, disciplina e sacrifício observadas pelos santos a quem se dedica a estudar. Inspirada nas palavras de um padre, Teresa adota a "Pequena Via", um caminho pequeno e reto para a santidade, que consiste simplesmente em se entregar ao amor de Jesus Cristo, para que Ele conduza pelo caminho.
Morreu em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Disse, na manhã de sua morte: “eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor”. No dia 4 de outubro de 1897, foi sepultada no cemitério de Lisieux.
Sua irmã, Paulina, também carmelita, publicou em 1898 os escritos de Santa Teresinha, intitulados "História de uma alma". No dia 17 de maio de 1925, Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI. O mesmo Papa a declara Patrona Universal das Missões Católicas em 1927. O Papa João Paulo II a declara Doutora da Igreja em 1997.

Fonte: Santuário Santa Terezinha, www.santuariosantaterezinha.org.br compartilhar essa página

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Jesus Cristo é DEUS, nao tenha dúvida disso!!!!

Só o SENHOR é DEUS!
Shalom meus irmaos!!
As pessoas as vezes se perguntam, mas DEUS, é um só nao é isso? É Jesus?
O Cristão não pode ter dúvidas que O SENHOR JESUS é DEUS! Leia a Palavra e peça ao Espírito Santo que é uma PESSOA, é o próprio Cristo, o PRÓPRIO DEUS, no meio de nós, te dê o discernimento necessário para compreender o que Ele quer nos dizer.Primeiramente gostaria de deixar claro que as coisas espirituais só se discernem espiritualmente.
Acompanhem comigo esse artigo super interessante que pesquisei e que é baseado na Bíblia nosso MANUAL SAGRADO!Onde responde tudo aquilo que precisamos e é necessário sabermos.
Silvana Duarte.



Jesus é Deus – O que a Bíblia diz sobre a divindade de Jesus?

A Bíblia, a fonte mais antiga e a mais historicamente confiável, diz na verdade que Jesus é Deus? O que a Bíblia nos diz sobre Jesus e Sua identidade?
Vamos dar uma olhada em algumas das muitas passagens que claramente e consistentemente respondem a essa pergunta, direto das páginas das Escrituras. Vamos começar voltando uns 700 anos antes da vida de Cristo, ao livro do Velho Testamento chamado de Isaías.

Jesus é Deus – Profecias

• Messias Divino predito no Velho Testamento
Isaías 7:14: "Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel."1

"Emanuel" literalmente significa: "Deus conosco". Veja também Mateus 1:23; Jesus era "Deus conosco".

• Esse Messias seria um filho humano, mas teria uma natureza superior

Isaías 9:6: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz."


Essa declaração era bem radical vindo de um profeta judeu e monoteísta-- principalmente ao chamar um ser humano de "Deus Forte"; essa foi uma declaração que Deus realizou séculos depois em Cristo.

• Uns 200 anos depois, mas ainda mais de 500 anos antes de Jesus andar na terra, mais foi predito sobre a natureza divina do Messias

Daniel 7:13-14: "Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído."


"Filho do Homem" foi o primeiro título que Jesus usou sobre Si mesmo – e essa passagem mostra que esse título foi uma clara e forte afirmação de Sua divindade. Em Marcos, o primeiro Evangelho a ser escrito, Ele também incluiu a frase: "vindo com as nuvens do céu" (Marcos 14:62). Seus ouvintes entenderam a mensagem, recusaram-se nela acreditar e a usaram como mais um motivo para matá-lO.

Jesus é Deus – Seu ministério terreno

• O bebê Jesus foi adorado pelos Reis Magos

Mateus 2:11: "E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra."


Além de terem sido guiados ao local onde Jesus tinha nascido, esse Magos aparentemente tinham sido informados por Deus sobre a identidade divina de Jesus, por isso responderam apropriadamente com adoração.

• Jesus aceitou adoração dos Seus discípulos Mateus 14:32-33: "E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus.'"


Na cultura judaica, apenas o único Deus verdadeiro pode ser adorado; as ações dos discípulos mostram que reconheciam Jesus como sendo divino. Veja que Jesus não os corrigiu ou disse: "Vocês não estão vendo que sou apenas um profeta mortal? Parem de me adorar!" Ao invés, Ele aceitou o seu louvor, sabendo que realmente era Deus em carne humana.

• A exclamação de Jesus sobre Si mesmo

João 8:58-59: "‘Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo."

Essa é uma afirmação duplamente poderosa de Jesus: primeiro, que Ele já existia antes de obter a forma humana e que Ele já vivia e estava presente (como Deus) antes de Abraão; segundo, que Seu título era "Eu sou" --o mesmo título usado por Deus Jeová em Êxodo 3:14. Seus ouvintes novamente compreenderam a mensagem e apanharam pedras para executá-lO.

• Mais uma afirmação de Jesus sobre Sua divindade

João 10:30-33: "'Eu e o Pai somos um. Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar. Disse-lhes Jesus: Muitas obras boas da parte de meu Pai vos tenho mostrado; por qual destas obras ides apedrejar-me?Responderam-lhe os judeus: Não é por nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, te fazes Deus."

Essa passagem não poderia ter deixado mais claro que os ouvintes altamente educados de Jesus compreenderam Sua declaração de divindade. Eles só tinham duas respostas possíveis: humilhar-se e prostrar-se diante dEle como os reis Magos e os discípulos tinham feito, ou rejeitar Sua afirmação e acusá-lO de blasfêmia. Infelizmente escolheram a segunda opção. Note que Jesus não nega a sua acusação porque estavam corretos. Ele realmente estava afirmando ser Deus!

• A resposta de Tomé ao Jesus ressurreto

João 20:27-29: "Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram."
Esse discípulo reconheceu, por causa da ressurreição de Jesus, quem Jesus realmente era – e humildemente adorou a Jesus e declarou Sua verdadeira identidade: "Senhor meu, e Deus meu!" Jesus não só aceitou essa declaração, mas abençoa a todos os discípulos – e a todos nós hoje – que chegam à mesma conclusão

Jesus é Deus – Ele é Adorado

• Jesus aceitou adoração antes de Sua ascensão

Mateus 28:16-17: "Partiram, pois, os onze discípulos para a Galileia, para o monte onde Jesus lhes designara. Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram."


Note que Jesus foi adorado quando nasceu, durante o Seu ministério, depois de Sua ressurreição e novamente aqui – bem antes de Sua ascensão física aos céus. Sua natureza divina como um membro da Trindade (juntamente com o Pai e o Espírito Santo) nunca foi questionada por Ele ou por aqueles que O seguiam e sabiam quem Ele realmente era.

• A compreensão de Paulo como um apóstolo e líder da igreja

Colossenses 1:15-16; 2:9: "o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele..... porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade".

Em Tito 2:13-14, Paulo se refere a ele como o "nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade….."


As cartas de Paulo foram umas das primeiras escrituras Cristãs, com algumas delas tendo sido escritas antes dos quatro Evangelhos – mesmo assim, essas cartas fazem declarações fortes sobre como a primeira igreja compreendeu que Jesus era o Criador; Deus em forma humana.

• Jesus vai ser adorado por toda criatura no céu Apocalipse 5:13-14: "Ouvi também a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e no mar, e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos: e os quatro seres viventes diziam: Amém. E os anciãos prostraram-se e adoraram."

O último livro da Bíblia aponta profeticamente a quando todo ser vivente vai conhecer e reconhecer que Jesus, o "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29), também é o Deus que devemos adorar, honrar e louvar – que certamente não foi um homem qualquer!

Jesus é Deus – Por que isso é tão importante

Jesus e seus seguidores deixaram bem claro, como vimos nas páginas das Escrituras, quem Ele era e é – - e como precisamos compreender e aceitar essa verdade. Leia algumas passagens sobre a importância de Sua identidade.


"Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida...."

"Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Não me conheceis a mim, nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai. Eu me retiro; buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado."


"Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
-- Jesus, registrado em João capítulo 8.


João 10:30 "Eu e o Pai somos um.
O conceito da trindade é um pouco complexo. Os 3 são 1 só, mas tem funções diferentes.
Quando Jesus veio ao mundo, Ele veio como homem carnal, ele era 100% homem, mas ainda sim era 100% Deus. Ele orava ao Pai, e falava do Pai para nos deixar um exemplo.

Pra entender melhor basta ler João 1. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus." mais pra frente diz "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós."
Aí vemos que Jesus estava com Deus, mas Ele era Deus. Aí Ele se esvaziou da forma de Deus e veio ao mundo como Homem.

http://www.allaboutjesuschrist.org/portuguese/jesus-e-deus.htm

Shalom!

23:00 horas.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A vida não é uma balada

SHALOM!!

Muito interessante esta nota de Dom Anuar Battisti. Depois da balada o que fica dentro da alma? Vazio! De início uma historinha para contar, mas depois o que completa?

Ir novamente à festa, gastar tudo, beber "todas”... uma vida fútil e vazia sem nenhum sentido.Assim são essas festas seculares.
Silvana Duarte.



Dom Anuar Battisti

O direito de se divertir e encontrar os amigos para algumas horas de distração juntos, nunca pode tirar, da consciência, o dever de cuidar-se e cuidar dos outros. Os encontros sempre foram uma oportunidade bonita de estreitar laços de amizade e construir relacionamentos verdadeiros. As baladas são uma oportunidade positiva, para quem tem a cabeça no lugar, assim outros ambientes sociais, e podem conduzir a uma verdadeira vivência dos valores da vida humana, como por exemplo a amizade, o respeito e a valorização do outro e da vida. Somos ou não somos corresponsáveis para criar um mundo melhor? Acreditamos ou não que a vida é presente de Deus e que deve ser preservada a todo custo?

Diante de tantos fatos de jovens se matando no trânsito, excedendo em bebida alcoólica, em drogas que afetam diretamente a consciência e o correto uso da razão; diante das reuniões exclusivas para determinados grupos sociais; diante da diversidade de opções que levam jovens ou adultos a viverem alienados em um mundo ilusório, acreditando serem felizes, pergunto: Quantas vidas foram e estão sendo ceifadas, a cada dia, por causa dos abusos e extravagâncias? Como convencer esta gente que pensa que a vida não vale nada? Como os pais podem ficar tranquilos em casa em um fim de semana, sem ver os filhos de volta? Quando e como voltam? Quantos não voltaram, senão em um carro funerário!

Como parte deste mundo imundo, não podemos estar de braços cruzados. Muitas iniciativas foram tomadas e estão sendo levadas a bom termo. Atitudes de repressão, como também de educação e de prevenção, são realizadas em todos os ambientes, com o objetivo de proporcionar qualidade de vida e favorecer a construção de uma sociedade cada vez mais solidária e segura. Além de todo o trabalho feito, a prevenção e a verdadeira educação vêm da família, onde, desde pequenos, aprendem a viver os limites da vida, onde aprendem o quanto vale cada coisa que usam, sabem de onde veio e quanto suor custou. Ao mesmo tempo, aprendem, com os pais, o caminho da igreja, do amor e o temor de Deus. Desde o colo materno e paterno os pequenos aprendem que a vida vale mais, que acima de tudo temos um Deus que nos ama e nos quer ver felizes, aqui e na eternidade.

Sem querer fazer dos filhos estátuas ou múmias sem sentimentos ou desejos, os pais devem, como missão, oferecer um caminho onde saibam valorizar o pouco, onde saibam viver na abundância e na carência, onde aprendam deste a tenra idade a orar e dobrar os joelhos, reconhecer que não estão sozinhos. Ninguém pode furtar-se a esse dever. É puro engano pensar: Vou deixar meus filhos crescerem e quando grande eles decidem o que querem seguir. A primeira escola, a primeira igreja, a primeira professora, o primeiro catequista é a sua casa, é o seu colo, é sua experiência de Deus. Quantos pais e mães, vazios de Deus, sem nenhuma experiência espiritual para apresentar aos filhos! Ninguém dá o que não tem. Com certeza, muitos deram tudo, menos o essencial. Com certeza, muitos não tinham nada e deram o que tinham: o amor e o carinho de quem acredita que a vida é dom de Deus Pai. Assim vamos contemplar um mundo, onde a morte não ocupa o primeiro lugar e nem nossas ruas ficarão manchadas de sangue de inocentes e de irresponsáveis que matam e morrem. A vida não é uma balada.
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por

CNBB

Às 22:10

terça-feira, 12 de abril de 2011

Vocação

“Se souberes abrir o teu coração e o teu espírito numa atitude de disponibilidade, descobrirás ‘a tua vocação’, o projecto que Deus, no Seu amor, tem sobre ti desde sempre.
Assim poderás fundar uma família.
Poderás, pelo teu testemunho pessoal, afirmar que, ainda que haja dificuldades e obstáculos, é possível viver em plenitude o matrimónio cristão como uma experiência cheia de sentido.
Tu poderás, se for esse o apelo que te é dirigido, ser religiosa, ser religiosos ou padre,
dando a tua vida a Cristo e à Igreja com um coração indiviso e sendo assim um sinal da presença amorosa de Deus no mundo de hoje".
"Não tenhas medo. Deus não se deixa vencer pelo medo; a generosidade de Deus não tem limite.”

(João Paulo II em Berna, Junho de 2004)




Vocação é dizer SIM, a DEUS, aos homens e a Igreja.
É dizer SIM, para a missão que Deus chama, Ele chama pelo nome, ainda no ventre materno os seus escolhidos.
Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.
(Jeremias 1:5)

Quando o Senhor chama acompanha por toda a eternidade, e a resposta a este chamado, é um voto eterno.
Deus que é o nosso Senhor Jesus Cristo, tem um projeto de vida para cada um de seus filhos e convida o ser humano a ter uma intimidade maior com Ele para assim descobrir a sua vontade.
A vocação é o SIM, para a felicidade. Seja ela leiga (consagrada/Não consagrada), matrimonial, religiosa ou sacerdotal. Deus tem um plano na vida de cada um, e cada pessoa tem um chamado especial.
Assim como um copo que antes vazio, ao ser preenchido com a água, sacia a sede. Este é o nosso Deus. O Senhor é Aquele que nos trás alegria e deseja saciar essa cede que a humanidade tem de felicidade, mas que infelizmente buscam em coisas vans e passageiras. Deus deseja trasbordar o copo, porque Ele e Água Viva que cura, liberta que sacia toda e qualquer sede. Sede de amor, sede de justiça, sedes que parecem ser insaciáveis. Ele deseja trasbordar de alegria às almas que o buscam, trasbordar de amor, de alegria, de paz no qual é a reconciliação com o seu Deus,a paz que o mundo tanto busca e que só o Senhor pode oferecer, paz que o mundo não conhece, tudo isso para que o ser humano seja rico e feliz. Riqueza essa mais preciosa que ouro e prata ou qualquer jóia de grande valor, pois o Senhor é a maior jóia que alguém pode ter na sua vida. O nosso Espírito tem sede de DEUS, por isso essa sede de conhecer esse ser maior que domina as nações...

Deus De Milagres
(Música de: Ana Paula Valadão Bessa)

Quem é este que faz o mar se acalmar
e a tempestade obedece a sua voz
quem é este que anda sobre as águas
e por onde passa tudo pode transformar
quem é este que todas as coisas pode ver
e o coração do homem sondar
quem é este que cura as doenças
e o corpo e alma pode restaurar
o seu nome é Jesus o filho de deus
morreu na cruz em meu lugar
mas a morte venceu e ressuscitou
igual ao meu deus não há
o meu deus é um deus de milagres
não há limites para o seu poder agir realiza o impossível
Para ele nada é tão difícil
e o maior milagre já operou em mim
e o maior milagre quer operar
em ti
quem é este que fecha a boca dos leões
e na fornalha ardente pode caminhar
quem é este que ressuscita os mortos
e uma nova vida faz o homem experimentar
quem é este que abre as portas das prisões
e em liberdade faz seus servos caminhar
quem é este que diz venho sem demora
pra minha amada noiva buscar.


Lindo Senhor, magnífico e maravilhoso. Incomparável Deus: Jesus.

O Nosso espírito tem sede de Deus, a nossa alma deseja saciar a sede que ha por dentro de si, a alma tem sede do que é eterno. O corpo é fraco, carne e pó, mas unida e a uma alma e a um espírito forte e perseverante na Fe, cheio de esperança e amor inflamado pela força do Espírito Santo, se faz forte, firme e perseverante nos caminhos da santidade.É um exercício de busca e renuncias de si mesmo, é um exercício de entrega ao Pai , Deus que sabe todas as coisas.
Dizer Sim a Deus é negar as suas próprias vontades e acolher a vontade Daquele que conhece as mais profundas vontades e desejos do coração do ser humano. O Senhor conhece aquele que Ele criou e todos que crerem na Tua vontade não se desapontarão, pois Deus é Fiel!
Diga Sim a vontade de DEUS.
Diga Sim , assim como José, como São Francisco, como Maria exemplo de santidade e obediência. Aquela que confiou no seu Senhor. E ore, ore ao Senhor assim como Santa Teresa de Ávila.

“Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda”

“Em tempos de tristeza e de inquietação, não abandones nem as boas obras de oração, nem a penitência a que estás habituada. Antes, intensifica-as. E verás com que prontidão o Senhor te sustentará” (Santa Teresa de Ávila)



Silvana Duarte.

Shalom.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Tempo da quaresma

Shalom!

A quaresma é um tempo de fazermos um retiro espiritual. Colocar as “coisas” interiores e exteriores em ordem.Período de renovação e mudança. Tempo de cura e libertação interior para que as nossas atitudes sejam resultado desse período de quaresma bem vivido.


Aproveite o texto aqui também postado sobre a Lectío Divina e faca uma oração mais centraste durante esses dias, tenho a certeza que será dias de muitas graças.

Deus os abençoe!

Silvana Duarte.

 
 
 
Na linguagem corrente, a Quaresma abrange os dias que vão da Quarta-feira de Cinzas até ao Sábado Santo. Contudo, a liturgia propriamente quaresmal começa com o primeiro Domingo da Quaresma e termina com o sábado antes do Domingo da Paixão.


A Quaresma pode se considerar, no ano litúrgico, o tempo mais rico de ensinamentos. Lembra o retiro de Moisés, o longo jejum do profeta Elias e do Salvador. Foi instituída como preparação para o Mistério Pascal, que compreende a Paixão e Morte (Sexta-feira Santa), a Sepultura (Sábado Santo) e a Ressurreição de Jesus Cristo (Domingo e Oitava da Páscoa).

Data dos tempos apostólicos a Quaresma como sinônimo de jejum observado por devoção individual na Sexta-feira e Sábado Santos, e logo estendido a toda a Semana Santa. Na segunda metade do século II, a exemplo de outras igrejas, Roma introduziu a observância quaresmal em preparação para a Páscoa, limitando porém o jejum a três semanas somente: a primeira e quarta da atual Quaresma e a Semana Santa.

A verdadeira Quaresma com os quarenta dias de jejum e abstinência de carne, data do início do século IV, e acredita-se que, para essa instituição, tenham influído o catecumenato e a disciplina da penitência pública.

O jejum consistia originariamente numa única refeição tomada à tardinha; por volta do século XV tornou-se uso comum o almoço ao meio-dia. Com o correr dos tempos, verificou-se que era demasiado penosa a espera de vinte e quatro horas; foi-se por isso introduzindo o uso de se tomar alguma coisa à tarde, e logo mais também pela manhã, costume que vigora ainda hoje. O jejum atual, portanto, consiste em tomar uma só refeição diária completa, na hora de costume: pela manhã, ao meio-dia ou à tarde, com duas refeições leves no restante do dia.

A Igreja prescreve, além do jejum, também a abstinência de carne, que consiste em não comer carne ou derivados, em alguns dias do ano, que variam conforme determinação dos bispos locais.

No Brasil são dias de jejum e abstinência a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. Por determinação do episcopado brasileiro, nas sextas-feiras do ano (inclusive as da Quaresma, exceto a Sexta-feira Santa) fica a abstinência comutada em outras formas de penitência.

Praticar a abstinência é privar-se de algo, não só de carne. Por exemplo, se temos o hábito diário de assistir televisão, fumar, etc, vale o sacrifício de abster-se destes itens nesses dias. A obrigação de se abster de carne começa aos 15 anos. A obrigação de jejuar, limitando-se a uma refeição principal e a duas mais ligeiras no decurso do dia, vai dos 21 aos 59 anos. Quem está doente (e também as mulheres grávidas) não está obrigado a jejuar.
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“Todos pecamos, e todos precisamos fazer penitência”, afirma São Paulo. A penitência é uma virtude sobrenatural intimamente ligada à virtude da justiça, que “dá a cada um o que lhe pertence”: de fato, a penitência tende a reparar os pecados, que são ultrajes a Deus, e por isso dívidas contraídas com a justiça divina, que requer a devida reparação e resgate. Portanto, a penitência inclina o pecador a detestar o pecado, a repará-lo dignamente e a evitá-lo no futuro.

A obrigatoriedade da penitência nasce de quatro motivos principais, a saber:

1º. - Do dever de justiça para com Deus, a quem devemos honra e glória, o que lhe negamos com o nosso pecado;

2º.- da nossa incorporação com Cristo, o qual, inocente, expiou os nossos pecados; nós, culpados, devemos associar-nos a ele, no Sacrifício da Cruz, com generosidade e verdadeiro espírito de reparação.

3º.- Do dever de caridade para com nós mesmos, que precisamos descontar as penas merecidas com os nossos pecados e que devemos, com o sacrifício, esforçar-nos por dirigir para o bem as nossas inclinações, que tentam arrastar-nos para o mal;

4º.- do dever de caridade para com o nosso próximo, que sofreu o mau exemplo de nossos pecados, os quais, além disso, lhe impediram de receber, em maior escala, os benefícios espirituais da Comunhão dos Santos.

Vê-se daí quão útil para o pecador aproveitar o tempo da Quaresma para multiplicar suas boas obras, e assim dispor-se para a conversão.
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Segundo os Santos Padres, a Quaresma é um período de renovação espiritual, de vida cristã mais intensa e de destruição do pecado, para uma ressurreição espiritual, que marque na Páscoa o reinício de uma vida nova em Cristo ressuscitado.



A Quaresma tem por escopo primordial incitar-nos à oração, à instrução religiosa, ao sacrifício e à caridade fraterna. Recomenda-se por isso a freqüência às pregações quaresmais, a leitura espiritual diária, particularmente da Paixão de Cristo, no Evangelho ou em outro livro de meditação.
O jejum e abstinência de carne se fazem para que nos lembremos de mortificar os nossos sentidos, orientando-os particularmente ao sincero arrependimento e emenda de nossos pecados.
A caridade fraterna — base do Cristianismo — inclui a esmola e todas as obras de misericórdia espirituais e corporais.


Dentre as Obras de Misericórdia

Corporais Espirituais

1. Dar de comer a quem tem fome.

2. Dar de beber a quem tem sede.

3. Vestir os nus

4. Dar pousada aos peregrinos

5. Assistir aos enfermos.

6. Visitar os presos.

7. Enterrar os mortos. 1. Dar bom conselho.

2. Ensinar os ignorantes.

3. Corrigir os que erram.

4. Consolar os tristes.

5. Perdoar as injúrias.

6. Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo.

7. Rogar a Deus por vivos e defuntos.

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por
textos selecionado de diversas fontes

terça-feira, 1 de março de 2011

Lectio Divina-Leitura Orante da Blíblia

Maravilhoso contemplarmos a Palavra do SENHOR e poder saber o que Ele deseja de nós.Com o "Corre e Corre" do dia a dia nao se tem tempo para uma leitura mais orante da Palavra, voce deve dizer. Mas para O SENHOR as Primícias. Buscai primeiro o reino de DEUS e a sua justiça e tudo mais vos será acrescentado (Mateus 6:33).
Por isso, coloquei aqui a Lectio Divina a Leitura orante da Palavra de DEUS, para que possamos orar e ouvir melhor o que o nosso Pai quer de nós.

O que é a Lectio Divina? - Não é fácil traduzir literalmente e com exatidão a expressão latina “Lectio Divina”. Habitualmente é chamada de Lição Divina ou leitura orante da Palavra de Deus. Trata-se de uma leitura atenta e sem pressa. Cada dia é meditado e contemplado um texto escolhido e preparado de antemão. Tal leitura não tem apenas a finalidade de satisfazer a curiosidade intelectual do leitor. Ela tem como objetivo alimentar a vida de fé do cristão, fortalecer a união com Deus e animar o apostolado. O vaticano II, na Constituição Dogmática “Dei Verbum”, sobre a Revelação Divina diz que: - “A Lectio Divina é a escuta religiosa e piedosa da leitura sagrada da Escritura” (DV 10). Pressupõe sempre uma atitude de fé orante e abertura de coração.


O encontro: - A leitura orante da Sagrada Escritura sempre tem sido o lugar preferido para o encontro com Deus. É a chamada “Lectio Divina”. Mas, “Lectio” não significa ler a Bíblia somente para adquirir conhecimentos ou obter informações. Trata-se de um encontro profundo e íntimo com Deus que se dirige a nós através da Palavra. É na Palavra que sentimos a unidade e a essência de Deus. No encontro com Deus encontro a mim mesmo de uma maneira nova. Santo Agostinho diz: - “A Palavra de Deus se opõe à tua vontade enquanto não te tornar artífice de tua salvação. Na medida em que tu mesmo fores o teu inimigo, também a Palavra de Deus o será. Torna-te amigo de ti mesmo e também a Palavra de Deus estará em harmonia contigo” (Sermão 110,3). Na medida em que compreendo a Palavra de Deus, compreendo a mim mesmo de uma maneira nova. Compreender o texto bíblico é compreender os meus limites.

O amor à Palavra: - Para a pessoa de fé, a Bíblia é o “Livro de Deus”. Quem segue a Cristo recorre sempre à Sagrada Escritura para encontrar a “Água viva da salvação”. É na escuta atenta da Palavra de Deus que o amor misericordioso e a compaixão vão sendo aprimorados. É sempre o Espírito Santo que suscita o amor e adesão à Palavra. Além do mais, a leitura atenta da Palavra sempre leva à oração e intimidade com o Senhor. É impossível compreender a leitura orante sem chegar à oração, em todas as suas formas e expressões, tais como: - súplicas, hinos, ação de graça, invocações, louvores, pedidos de perdão... Assim, a Lectio Divina passa a ser uma Palavra rezada e não apenas lida. É uma assimilação lenta do texto bíblico, onde a pessoa orante escuta atentamente a voz do Pai e volta o seu olhar e o seu coração para ele.

A escuta da Palavra: - No Antigo Testamento, uma das características peculiar da religião hebraica é, sem dúvida, a escuta atenta da Palavra. Por um lado, Deus fala através dos textos Sagrados; por outro, o povo responde na escuta, acolhendo tal Palavra, impregnando assim da sabedoria divina. Para que o povo de Israel seja “propriedade exclusiva do Senhor, bem como um reino de sacerdotes e uma nação santa”, precisa escutar sua Voz e observar sua Aliança (Ex 19,5-6). A atitude mais digna do ser humano, perante seu Criador e Pai, sintetiza-se na escuta de sua Palavra. Esta requer ambiente de silêncio, recolhimento e abertura. Nosso Deus continua a falar a cada pessoa que escuta atentamente sua Palavra.

Os quatro passos: - A leitura divina é dividida em quatro passos: - leitura – meditação – oração – contemplação. A leitura orante da Bíblia procura a união com Deus, à meditação o encontra, a oração o invoca e a contemplação o saboreia. Tal método acende o desejo ardente do coração para Deus. Contemplar é rezar sem palavras. É tornar-se um com Deus. Há uma conexão interna das quatro fases. O principal objetivo da leitura orante é encontrar-se com Deus. Na Lectio Divina, a alma percorre um itinerário espiritual em direção a um encontro sempre mais profundo com Deus.

Ler a Palavra: - Há uma evolução lenta. Aos poucos se passa do ato de ler para escutar a Palavra. Assim, por exemplo, Moisés cumpre sua missão mediadora entre Deus e o povo, lendo a Palavra do Senhor, que estava escrita nas tábuas da Aliança (Ex 24,7). A Lei escrita em pergaminhos, passa a ser chamada de Escritura, que quer dizer exatamente isto: - Lei escrita para ser lida e proclamada. No Novo Testamento Jesus fala com pessoas que conhecem bem a Escritura: - “Nunca lestes o que fez Davi quando teve necessidade, e ele e os que o acompanhavam sentiram fome”? (Mc 2,25). Podemos ver nesta pergunta de Jesus já a origem da Lectio divina.

Meditar a Palavra: - Já nos primeiros séculos do cristianismo, a Igreja, através dos Monges, fez uma grande descoberta: é preciso meditar as Escrituras, ou seja, “ruminar”. A leitura orante leva à meditação. É aí que o cristão percebe a força transformadora da Palavra, assim ele vai formando a consciência reta e clara dos apelos de Deus para poder agir perante a maldade do mundo. Meditar é parar. É tirar tempo para perceber as novidades de Deus. Meditar é mais do que ler. È colocar o ouvido e o coração à escuta.

Rezar a Palavra: - Aquilo que é lido no Antigo Testamento encontra sua realização na vida e nos ensinamentos de Jesus. Os evangelhos constituem o coração de toda a Bíblia. Toda leitura orante tende a conduzir à oração. Rezar é, em primeiro lugar, um relacionamento amoroso e gratuito com Deus. A autêntica oração é sempre união com Deus. É sempre intimidade com o Criador. Os frutos da oração se manifestam ao longo da vida. A oração nos traz de novo a sensibilidade humana, muitas vezes, esquecida em nosso cotidiano. Quem reza também se compromete. Quem reza entende a dor e o sofrimento do outro. É impossível rezar e ficar de braços cruzados, sem perceber o sofrimento de tantos irmãos sofredores. A oração conduz a um apostolado fecundo.

Contemplar a Palavra: - É necessário contemplar a Palavra, isto é, o Verbo que se encarnou, o Filho de Deus feito Homem. São João nos diz: - “Nós contemplamos a Palavra da Vida” (1Jo 1,1). Quem contempla também vai se comprometer com os valores do Reino, vai sempre mais percebendo qual é a autêntica vontade de Deus sobre sua vida. A contemplação permite o discernimento em profundidade. O próprio Jesus manda examinar as Escrituras como fonte de vida: - “Examinai as Escrituras porque julgais ter nelas a vida eterna; ora são elas que dão testemunho de mim” (Jo 5,39). O verbo “examinar” tem aqui o sentido de contemplar. A contemplação não tem nada de alucinação, desequilíbrio emocional ou até mesmo fanatismo. Não se pode forçar uma contemplação. Ela brota espontânea de uma atitude orante. Não basta pensar em Deus, é preciso unir-se sempre mais a ele. É através da contemplação que a pessoa encontra o equilíbrio interior e um estado de harmonia e paz. Neste espaço de Deus as feridas do coração vão sendo curadas. Na contemplação precisamos estar dispostos a nos assumir do jeito que somos diante de Deus. O ponto mais alto da ascese cristã é a contemplação.

Coração orante e contemplativo: - Eis o segredo de toda força missionária. A Lectio Divina é a base necessária de toda a vida cristã. A vida espiritual do cristão é a Sagrada Escritura lida, meditada, rezada e contemplada. Isso é compromisso de cada dia. A leitura orante não é exercício isolado do cristão, pois ele está em comunhão com toda a Igreja. Conforme Orígenes, o “cristão perfeito” é aquele que sabe ler as Escrituras. E no dizer de São Jerônimo, “desconhecer a Escritura é desconhecer Cristo”. Também Santo Ambrósio pede que a leitura da Palavra de Deus seja contínua e diária: - “Tenham, diariamente nas mãos a Sagrada Escritura, a fim de adquirir o conhecimento de cristo”.


Textos para oração:




- 2Timóteo 3,1-17: Toda a Escritura é inspirada por Deus.



- Atos 17,1-34: Os ensinamentos de Paulo a partir das Escrituras.



Pe. Agenor Girardi


http://www.oracaocentrante.org/

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Olhe para dentro de si e veja alem de ti

 
O mundo ensina ao ser humano com cada detalhe a ser cada vez mais egoísta
Os fatos bons e a fraternidade humana são poucos em meio a tanto egocentrismo e materialismo.
Tem “gente” dizendo que sairá do orçamento aumentar o salário mínimo e que nunca vai deixar de se chamar mínimo porque para se ter o maior salário terá que existir o mínimo e esse minúsculo salário tem que ser sempre dos mais miseráveis, pois bem o Senhor veio para essas pessoas às desamparadas as mais pobres...
É hora de olhar para frente, olhar para dentro de si e ver o lado de fora, enxergar com transparência o que não se esta escondido.
As pessoas estão acostumadas a olhar somente para dentro e ver seus próprios problemas e esquecem que os problemas dos outros, também são nossos, que o problema da humanidade também é responsabilidade de cada um.
É a hora, já passou da hora de olhar mais para os outros e ver CRISTO no que esta ao meu lado. Para quem diz ser Cristão, tente fazer um teste de amor ao próximo. Tente pensar primeiro antes de fazer qualquer coisa ruim para os outros imaginando que o que você não quer para você não deve querer para um irmão, o que não quer para os seus filhos, não desejar para o filho dos outros e viver imaginando como Jesus se comportaria se estivesse em nosso lugar. Árdua será recusar o seu próprio EU humano, mas neste percurso não esqueça você é CRISTÃO, mas muito bela e desafiadora será esta missão. Faz refletir se realmente se estar levando o nome do SENHOR em vão, ou estamos praticando o que Ele deixou como mandamento principal para os seus seguidores, o amor.
O Amor de Deus é gratuito, é um amor  inexplicável e sem medidas.
Se não tiver o AMOR, de nada adiantará...
 

sábado, 29 de janeiro de 2011

Acamp’s

Acamp’s
No final da semana passada de quinta a domingo, participei de um acampamento. Dias maravilhosos, e quem abriu o coração pode sentir o Amor de DEUS, em suas vidas.Sim, somente quem abriu os seus corações, mas com toda a certeza ninguém estava lá por mera conhecidencia e nem caiu de para quedas.Pessoas que acharam estar lá por engano, fico pensando: Será que estavam achando que seria tudo muito “normal e mundano”, ou “enganoso” como o” mundo” prega? Muitas pessoas que só estavam querendo oba oba, mas que o Senhor convidou para um encontro com Ele, um encontro para sairmos da rotina e vim a buscar O QUE Deus quer de nós, pois muitas vezes com a agitação do dia a dia não se percebe quanto tempo perdemos com tantas coisas e não programamos um momento para uma conversa com o nosso melhor amigo. Esses momentos tocaram  aqueles mais sensíveis ao mover de DEUS, perceberam quão tremendo é o Espírito Santo do SENHOR e as pessoas que ainda não abriram o seu coração irão perceber quem sabe um dia que esse amor é o único que completa.Porque TUDO PASSA, SO NÃO PASSA O AMOR DE DEUS.Não so foi um acampamento para REZAR, COMER E AMAR, como alguns pensam , “simplesmente” o SENHOR chamou mesmo sabendo que poucos responderiam ao seu chamado de AMOR.O Senhor programou o acampamento para que possamos perceber a Sua vontade e percebermos , qual é o caminho para a verdadeira felicidade.Pois o que o jovens e o ser humano em si busca como finalidade para a sua vida é a felicidade, ou seja, o ser humano tem cede de DEUS. Ele é o nosso criador, Ele é a nossa felicidade.
Ah! Queridos... tanto amor trasbordando do Pai .Sentia que ao redor do sítio tinha anjos com espadas desembainhadas de fogo, nos protegendo de todo o mal e seta do inimigo, o derrotado quis amedrontar , mas ali estava o EXERCITO DE CRISTO EM ORDEM DE BATALHA.
Agradeço a COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM, por tudo! Carisma de PAZ, de amor. Obrigado queridos, pelo amor, pela doação de vida de cada um que estava ali presente por amor a DEUS e aos irmãos, ajudando ao SENHOR a construir o reino dos céus. Obrigada aos irmãos da comunidade de Vida, pelas suas vidas doadas para aqueles que crerem e que ainda não crerem, são pessoas que vivem para anunciar a BOAS NOVAS... minha missão. Percebi neste acampamento que muitas pessoas que dizem ser inteligentes ainda se enganam com o superficial da vida. Muitas pessoas reclamavam das orações que diziam ser de mais, queriam mais liberdade... Sim, a vida com DEUS é uma escolha, e tenho a certeza que muitos escolheram pela VIDA, a Vida com o Senhor. Muitas pessoas , a maioria delas aproveitaram cada momento do que DEUS preparou para nós e pode enxergar que quando silenciamos escutamos a voz do SENHOR , que fala no nosso coração, não pela emoção e nem pela razão, mas pela sabedoria que é um dom do ESPÍRITO.Quando  se abre o coração enxergar se  mais além. A vida eterna. O sobrenatural.Que tremenda inteligência : Acreditar mesmo sem ver e ser humilde para escutar e obedecer quem muitos não conseguem perceber a sua presença. Real e “invisível-visivel”. Os olhos não vêem, mas a alma e o espírito sentem.
Foi maravilhoso, novos amigos e novas experiências... EU CONTO CONTIGO E NÃO VACILO SE EM TI CONFIAR...RSRS
Creio que neste encontro O SENHOR fez a obra!
Amém.
Silvana Duarte.