segunda-feira, 26 de março de 2012

Quaresma: um caminho a se fazer em direção a Cristo.

Shalom!

Gente estou de volta! Rs..
Estamos chegando no final da Quaresma dentro do Calendário Liturgico, mas que seja somente o inicio momento de conversão nas nossas vidas.

- Quaresma: um caminho a se fazer em direção a Cristo.

Quaresma é um período de quarenta dias. Inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, prolongando-se até a Quinta-feira Santa, antes da Missa na Ceia do Senhor. Trata-se de um tempo privilegiado de conversão, combate espiritual e escuta da Palavra de Deus. Na Igreja Antiga, este era o tempo no qual os catecúmenos (adultos que se preparavam para o Batismo) recebiam os últimos retoques em sua formação para a vida cristã: eles deveriam entregar-se a uma catequese mais intensa e aos exercícios de oração e penitência. Pouco a pouco, toda a comunidade cristã - isto é, os já batizados em Cristo -, começou a participar também deste clima, tanto para unir-se aos catecúmenos, como para renovar em si a graça de seu próprio batismo e o fervor da vida cristã, preparando-se, assim, para a santa Páscoa.
Assim, surgiu a Quaresma: tempo no qual os cristãos, pela purificação e a oração, buscam renovar sua conversão para celebrarem na alegria espiritual a Santa Vigília de Páscoa, na madrugada do Domingo da Ressurreição, renovando suas promessas batismais. As práticas da Quaresma A oração: Neste tempo os cristãos se dedicam mais à oração e devem acrescentar algo àquilo que já praticam durante o ano todo. Uma boa prática é rezar diariamente um salmo ou, para os mais generosos, rezar todo o saltério no decorrer dos quarenta dias. Pode-se, também, rezar a Via Sacra às sextas-feiras!

A penitência: todos os dias quaresmais (exceto os domingos!) são dias de penitência.

A primeira e indispensável penitência quaresmal é no tocante à comida e à bebida: sem renúncia a algum alimento não há prática quaresmal! Cada um deve escolher uma pequena prática penitencial para este tempo. Por exemplo: renunciar a um lanche diariamente, ou a uma sobremesa, etc... Na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa os cristãos jejuam: o jejum nos faz recordar que somos frágeis e que a vida que temos é um dom de Deus, que deve ser vivida em união com ele. Os mais generosos podem jejuar todas as sextas-feiras da Quaresma. Farão muitíssimo bem! Recordemo-nos que às sextas-feiras os católicos não devem comer carne; e isto vale para o ano todo! Além da penitência na alimentação é necessário escolher algo mais como mortificação, isto é, renúncia a algo de que se gosta; por exemplo: música, televisão, internet, determinado tipo de divertimento...

A esmola: Trata-se da caridade fraterna.
Este tempo santo deve abrir nosso coração para os irmãos: esmola, capacidade de ajudar, visitar os doentes, aprender a escutar os outros, reconciliar-se com alguém de quem estamos afastados - eis algumas das coisas que se pode fazer neste sentido!

A leitura da Palavra de Deus: Este é um tempo de escuta mais atenta da Palavra: o homem não vive somente de pão, mas de toda Palavra saída da boca de Deus. Seria muitíssimo recomendável ler durante este tempo o Livro do Êxodo ou o Deuteronômio ou, no Novo Testamento, o Evangelho segundo São Marcos. A leitura deve ser seguida, do começo ao fim do livro. Pode-se terminar sempre rezando um salmo...

A conversão: “Eis o tempo da conversão!”, diz-nos a Palavra de Deus.
Que cada um veja um vício, um ponto fraco, que o afasta de Cristo, e procure lutar, combatê-lo nesta Quaresma! É o que a Tradição ascética de Igreja chama de “combate espiritual” e “luta contra os demônios”. Nossos demônios são nossos vícios, nossas más tendências, que precisam ser combatidas. Os antigos davam o nome de sete demônios principais: a soberba, a avareza, a tristeza (hoje diz-se a inveja, que é a tristeza pelo bem do outro), a preguiça, a ira, a gula, a sensualidade. Estes demônios geram outros. Na Quaresma, é necessário identificar aqueles que são mais fortes em nós e combatê-los! Recomendo, neste sentido, a leitura do livro “Convivendo com o mal. A luta contra os demônios no monaquismo antigo”, de Anselm Grün, Editora Vozes.

A liturgia da Quaresma
Este tempo sagrado é marcado por alguns sinais especiais nas celebrações da Igreja: A cor da liturgia é o roxo - sinal de sobriedade, penitência e conversão; não se canta o Glória nas missas (exceto nas solenidades, quando houver); não se canta o aleluia que, sinal de alegria e júbilo, somente será cantado outra vez na Páscoa da Ressurreição; os cantos da missa devem ter uma melodia simples; não é permitido que se toque nenhum instrumento musical, a não ser para sustentar o canto, em sinal de jejum dos nossos ouvidos, que devem ser mais atentos à Palavra de Deus; não é permitido usar flores nos altares, em sinal de despojamento e penitência (nos casamentos e outras festas as igrejas, devem ser enfeitadas com muita sobriedade!); a partir da quinta semana da Quaresma podem-se cobrir de roxo ou branco as imagens, em sinal de jejum dos sentido, sobretudo dos olhos.

O importante é que todas estas práticas nos levem a uma preparação séria e empenhada para o essencial: a Páscoa! As observâncias quaresmais não são atos folclóricos, mas instrumentos para nos fazer crescer no processo de conversão que nos leva ao conhecimento espiritual e ao amor de Cristo. Tenhamos em vista que o ponto alto do caminho quaresmal é a renovação das promessas batismais na Santa Vigília pascal e a celebração da Eucaristia de Páscoa nesta mesma Noite Santa, virada do Sábado Santo para o Domingo da Ressurreição.
 
Que todos possam ter uma intensa vivência quaresmal, para celebrarmos na alegria espiritual a santa Páscoa do Senhor!
 
http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=5535

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Santa Teresinha Padroeira Universal dos missionários

Quereria percorrer a terra, pregar o teu nome, implantar no solo infiel a tua cruz gloriosa, mas, ó meu Bem Amado!, uma missão só não me bastaria:Quereria, ao mesmo tempo, anunciar o Evangelho nas cinco partes do mundo e até nas ilhas mais longínquas.

Quereria ser missionário, não apenas durante alguns anos, mas quereria tê-lo sido desde a criação do mundo até à consumação dos séculos. Mas quereria, sobretudo, ó meu Bem Amado Salvador, derramar o meu sangue por Ti, até à última gota». (Santa Teresa do Menino Jesus. História de uma Alma, B, 3r)

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Ser missionário é...


AMAR.
Minha vocação é o amor (Santa Terezinha do Menino Jesus)
É dizer SIM, um sim totalmente doado a DEUS, A HUMANIDADE E A IGREJA.
É carregar a Cruz com o espírito de louvor
Anunciar as Boas Novas aos que sofrem...
Não olhar mais para si. É ter os olhos sempre fitos no Senhor.
Ser missionário é confiar, é esperar, é ter esperança. Caminhar sem olhar para trás , seguir em frente.
É ver o mar em meio ao deserto, mesmo ele não estando ali
Ser missionário é ser grato e obedecer a aquele que o enviou
É se lançar na confiança de que o SENHOR é quem conduz, lançando se em águas mais profundas.
É viver com Cristo, morrer por Ele.


Silvana Duarte.

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Oração pelos missionários


Ó Santa Teresinha,

sois exemplo de simplicidade e de humildade
e sempre vos colocastes nas mãos do Pai.
Intercedei junto a Deus para que os homens compreendam
o vosso caminho, que leva ao Céu,
para que vencendo o egoísmo e o orgulho,
possam construir um mundo melhor
e conquistem os povos para o Reino de Cristo pelo amor, justiça e paz.
Fazei com que os homens compreendam a mensagem do Evangelho
e sejam atraídos a viverem o ideal cristão do amor
pelo espírito de desapego e doação.
Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeira das missões,
rogai por nós e protegei os missionários.

Amém.


Shalom do Pai a todos!!











terça-feira, 4 de outubro de 2011

Hoje dia 04/10 é dia de São Franscisco de Assis, um dos baluartes da vocação Shalom.São Franscisco me ensina a ser pobre, um coração totalmente entregue a DEUS, uma vida de intimidade com o SENHOR.Uma relação íntima no louvor e despojamento. Me ensina com suas atitudes o que é amar a DEUS, amando os homens.É um carisma de Paz.
Olha que maravilhosa entrevista do Moysés, contando a influência
de S.Franscisco no Carisma Shalom!



Moysés, gostaríamos que você comentasse a influência de São Francisco na Vocação Shalom
Moysés: O Shalom é uma vocação com sua espiritualidade própria, com características específicas, que recebe mui­ta influência da vocação franciscana.
Ao avaliarmos a ação de S. Francisco na Igreja, vemos que ela foi muito forte. No momento em que a Igreja vivia uma etapa difícil em sua caminhada, o Senhor fez surgir um homem como S. Francisco, com uma missão muito especial, como uma testemunha viva do amor de Deus para a sua Igreja. Pa­ra se ter uma idéia, já fazem aproximadamente 800 anos que S. Francisco viveu na Igreja e ainda hoje ele exerce uma in­fluência muito forte dentro dela.

Essa mesma influência nós trazemos dentro da nossa espiritualidade, quando, por exemplo, no começo da nossa caminhada na fé, ainda nos grupos de oração de jovens, nós fomos conduzidos pelo Espírito a ler livros da vida de S. Francisco e tudo aquilo foi falando muito de per­to ao nosso coração no mesmo apelo que S. Francisco tinha de se consagrar inteiramente a Deus, de se entregar inteiramente a Ele, de ter uma relação íntima no louvor, no despoja­mento.
Assim Deus começou a gerar em nós uma vocação própria, com características que agiram na vocação de S.Francisco, na missão específica que Francis­co tinha no mundo. Então, seguindo mais ou menos essa história e de maneira especial ao livro "Irmão de Assis" do Frei Inácio Larrañaga, que despertou em nós a atenção para os ensinos e para o seu testemunho no meio do mundo e no meio da Igreja, assim podemos dizer que trazemos uma semente de S. Francisco dentro do nosso coração como vocação, co­mo comunidade.
O que de especial você poderia nos narrar sobre influência de S.Francisco na formação da comunidade?


Moysés: S. Francisco foi um homem que encontrou Deus, que teve uma experiência com Jesus Cristo e essa experiência foi tão forte na vi­da dele que foi capaz de fazer com que ele se despojasse de tudo e de todos para se entregar a Deus, pra se entregar no louvor à Deus, na oração à Deus, no serviço dos mais necessitados... Então esse chamamento forte de S. Francisco, essa entrega radical à Jesus Cristo, muito nos falou e muito nos fala na nossa caminhada.



Por exemplo: a própria atitude de S. Francisco diante de seu Pai, do bispo e de toda cidade de Assis de tirar sua roupa como sinal de despojamento total, de entregar o seu Pai e dizer: " de agora em diante o meu Pai é Deus, de agora em diante a minha vida está consagrada a ele". Uma renúncia total, e não somente das coisas ilícitas mas também das coisas lícitas, para poder amar e servir a Deus. Este primeiro toque de São Francisco, esse despojamento nos fala muito de perto. A pobreza que S. Francisco viveu, o chamado dele específico, foi único para Igreja.
Muitos outros também se sentem chamados assim, mas o nosso caso esse despojamento, essa pobreza de S. Francis­co nos influência, para, como leigos no mundo de hoje, co­mo comunidade vocacional leiga, possamos também viver no despojamento.Despojando-se das coisas e das pessoas para poder amar e servir melhor a Deus.
Outra característica de S. Francisco que nos fala muito de perto é o louvor. S. Francis­co foi um homem que viveu uma dimensão de louvor de maneira toda especial, que louvou a Deus com todo seu ser, seu corpo, com sua alma! A sua oração se resumiu num louvor eterno a Deus e através do louvor S. Francisco entrou numa harmonia profunda com Deus, com os homens e com a natureza.
Outra característica de S.Francisco foi a vida de oração. Ele não foi um homem que viveu a mediocridade na vida de oração, mas que soube vi­ver sua intimidade com Deus em profundidade. Toda essa dimensão de mergulhar em Deus, de ter tempo pra Deus, de contemplar a Deus é refleti­da no chamado de Deus, que nos faz viver e sentir profunda­mente esse chamado.
Além da oração profunda, a própria vida de S. Francisco na Igreja O chamado feito naquele tempo na Igreja foi muito interessante, ele viveu na época do papa Inocêncio III, época em que a Igreja teve mais poder temporal, muitas riquezas, era um Império Roma­no Ocidental. O Papa exercia seu papel de pastor e ao mesmo tempo exercia papel de Imperador. No auge do poder temporal da Igreja, surge Francis­co de Assis, um homem que renuncia a todo poder temporal, que no começo não foi entendido, não foi compreendido, foi perseguido e até rejeitado, mas mesmo assim a atitude de S. Francisco foi de fidelidade e de obediência ao chama­do que Deus lhe fez.
Seguindo o caminho de obediência à Igreja e ao mesmo tempo de fidelidade ao chamado que Deus lhe fez, S.Francisco levou em frente sua obra, que foi instrumento de renovação da Igreja. Nós também nos sentimos chamados a viver co­mo instrumentos de renovação da Igreja A Igreja sempre está se renovando e o Espírito sempre suscita obras renovadoras na Igreja, corno suscitou S. Francisco em Assis e hoje suscita o Shalom em Fortaleza e em várias cidades do Brasil
A gente sente que a renovação carismática é uma obra, que Deus sus­cita no interior da Igreja para renovação dela. Como Shalom, de maneira muito especial, também nos sentimos leigos no meio do mundo, chamados a sermos sinais de renovação para a Igreja! Sentimos esse apelo como S. Francisco, mui­tas vezes nem tão compreendi­do, as vezes até perseguidos, mas desejosos de servirmos a Igreja na obediência e ao mesmo tempo na fidelidade ao chamado que Deus nos fez. Caminhando assim S.Francisco soube cumprir o seu papel, assim também nós queremos saber cumprir o nosso papel neste momento da Igreja.
Qual a relação do TAU Franciscano, com o TAU que nós usamos na Comunidade Shalom?
Moysés: S.Francisco participou de um concílio e neste concílio, onde o Papa declarou que o SINAL dos eleitos era um TAU e que todos aqueles que carregassem esse "TAU" estariam como que caminhando na garantia da sua salvação. Quando S. Francisco ouviu aquilo ele imediatamente colocou o TAU no seu pescoço e nunca mais retirou dele e, por isso, o TAU se transformou num sinal Franciscano.

Como o nosso chamado, a nossa vocação, traz um pouco da missão de Francisco é porque acreditamos que o TAU é um sinal dos eleitos que Deus chama a exercer uma missão.

Somos conscientes disso e queremos dizer sim a esse chamado, a essa eleição que Deus nos faz.

Pela influência de Francis­co, o TAU é também um sinal de eleição para nós e para o mundo.

Explique melhor por que o TAU é sinal de eleição para o mundo.
Moysés: Porque usamos o TAU, normalmente a maior parte de nós o usamos do lado de fora da camisa e sentimos que isso nos ajuda a ser testemunhos no meio do mundo. Não simples­mente como uma obra exterior, porém, às vezes, as coisas exteriores são símbolos do que nós trazemos no coração. Então o TAU que nós trazemos no exterior com a inscrição Shalom em hebraico, traduz a nossa missão, de como eleitos de Deus, levar este Shalom de Deus para o mundo.

É muito comum as pessoas nos identificarem quando vêem o TAU. Sentem o sinal de que ali elas podem ter segurança, ter um conselho, ali elas podem ter uma palavra de Deus para os seus corações. Então esta é a relação que nós fazemos com o TAU Francisca­no a influência de Francisco mas ao mesmo tempo a característica própria da nossa mis­são no mundo.
Conhecendo a história de São Francisco vemos que ela tem co­mo característica de sua vocação "a missão", que é também encontrada na vocação Shalom. Qual a relação que tem entre a missão dos Franciscanos e a missão Shalom ?



Moysés: Francisco pro­curou ser imitador de Jesus Cristo, vivendo isso na radicalidade. Uma das ordens fundamentais que Jesus deu aos seus apóstolos foi" IDE e EVANGELIZAI. IDE e FAZEI DISCÍPULOS EM TODAS AS NAÇÕES '. Francisco levou a sério isso e a espiritualidade Franciscana tem rio de ' IR ' e de . LEVAR' a todos os povos o anúncio de Jesus VIVO. Também nós, como Francisco, desejamos corresponder o apelo de Jesus, a apelo de IR e EVANGELIZAR.
Quando nós começamos esta obra de Deus, Ele nos falou através de uma palavra profética que queria construir um grande monumento para sua glória. Apesar de toda a nossa fraqueza, apesar de todo nosso pecado, ele queria que fôssemos "luz das nações". Então nós nos sentimos ungidos pe­lo próprio Deus a espalhar as graças que ele tem derrama­do no interior da nossa caminhada, da nossa vocação, da nossa comunidade. Sentimos esse apelo forte do Senhor de sermos missionários. Nós não ternos morada eterna aqui, te­mos uma grande tendência a nos fixar, porém sentimos que Deus não deseja isso de nós. Deseja que nós sejamos peregrinos anunciadores do seu Evangelho, por isso que nós, como vocação, temos realiza­do missões em várias áreas do Brasil. Temos espalhado es­se veio missionário, mas não só como missões de enviados que vão e voltam para comunidade, mas até comunidades missionárias nós sentimos que Deus nos chama a formar.
Moysés, você nos disse que S.Francisco foi instrumento de Renovação para a Igreja, em sua época Sabemos, ainda, que hoje a Igreja vive um intenso momento de renovação através da R.C.C. Teria alguma relação, na sua formação?
Moysés: São Francis­co foi um homem totalmente cheio do Espírito Santo, se nós podemos colocar um modelo Carismático, nós vamos apontar S. Francisco de Assis. Se agente vê a própria atitude de louvor de S. Francisco é impressionante, talvez se S. Francisco vivesse hoje, ele estaria com certeza militando dentro da Renovação Carismática Estaria sofrendo as mesmas críticas que a Renovação sofre. As pessoas que criticam a renovação porque seus membros se ajoelham de uma maneira para mui­tos exagerada ou por algum outro motivo, também estariam criticando Francisco, porque esta era também a atitude do Santo.



São Francisco era considerado um louco, mas um louco de amor por Jesus Cristo. Mui­tas vezes taxam a renovação de um bando de loucos. Real­mente! Um bando de loucos apaixonados por Jesus Cristo.



Eu diria que hoje na Igreja, de certa forma, como muitos outros movimentos ou vocações, a Renovação de uma maneira particular tem muita identidade com a missão de Francisco. Francisco foi tudo isso no interior da Igreja e ajudou na sua função particular, a Igreja se renovar. Como nós também, como Renovação, com muita humildade, com o Espírito de obediência e ao mesmo tempo com o Espírito de fidelidade, devemos exercer o instrumento de renovação.
É comum a gente escutar que: "São Francisco é luz de Deus para o mundo". Comente esta afirmativa
Moysés: É muito interessante a gente ver que o nome da nossa vocação, traz o no­me da nossa missão Shalom, ou seja, levar essa paz plena que o evangelho nos fala Não é a paz.simplesmente sentimento, mas é a paz plena, ou seja, toda sorte de benção espiritual, material, psicológica, humana, que Deus tem preparado para nós, que é a própria salvação e que é o próprio Jesus Cristo. Queremos dizer na verdade que Jesus é o shalom do pai para o mundo, mas ao mesmo tempo Francisco foi um sinal desse shalom do pai para o mundo. Se vemos as orações de São Francisco, a sua espiritualidade, encontramos o que ele mais queria: " Senhor falei-me instrumento da tua paz." Francisco foi um homem que soube imitar tão radicalmente Jesus Cristo que pôde possuir essa harmonia, esse shalom de Deus em seu coração, es­sa paz.



Como Francisco imitou Jesus Cristo então ele tem muito a nos falar,principalmente co­mo um caminho para NÓS vi­vermos Jesus no Shalom do Pai e para nós anunciarmos com Jesus, o shalom do Pai para o mundo.
É possível viver isto no mundo?
Moysés: É totalmente possível. Se Francisco tivesse nasci­do no século XX como era que Francisco ia viver o evangelho, ia viver Jesus Cristo?!

Nós não podemos tirar a realidade franciscana do tempo e espaço que ela viveu. Então hoje no mundo como Francisco viveria?! - É mais do que isso, hoje, como é que Deus gostaria que ele vivesse, por­que eu não sou Francisco de Assis e nem você, eu sou Moysés, você é José Nilson e Deus tem uma missão para nós realizarmos no mundo.

Este é o grande desafio: NÃO SERMOS IGUAIS A FRANCISCO, MAS NA VERDADE SERMOS O QUE DEUS QUER QUE SEJAMOS NO MUNDO.
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por
Comunidade Shalom



Shalom!!!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Santa Terezinha do Menino Jesus

"Minha Vocaçao é o AMOR."

Dia 01 de Outubro, dia de Santa Terezinha!!
Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Terezinha não só descobriu no coração da Igreja que sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Terezinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas, com a autorização do Papa e sua vida passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual.
O mais profundo desejo do coração de Terezinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma", e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.
História da Novena das Rosas e como rezá-la
No dia 3 de dezembro de 1925 o Padre Putigan iniciou uma novena a Santa Teresinha do Menino Jesus, pedindo que a Santa lhe desse um sinal (alguém lhe ofereceria uma rosa) caso sua graça fosse alcançada.

E, no terceiro dia da novena, uma rosa vermelha, fresca e perfumada foi ofertada ao sacerdote por uma pessoa amiga.
No dia 24 do mesmo mês, o Padre iniciou outra novena e dessa vez pediu como sinal de atendimento uma rosa branca.
E no quarto dia da novena, uma religiosa que servia num hospital se aproximou do padre e lhe deu uma rosa branca, dizendo que era Santa Teresinha que a mandava.

Desde então, o Pe. Putigan se tornou propagador incansável da Novena dos 24 Glórias ao Pai, em louvor a Santa Teresinha, constituindo uma cruzada de orações em muitos países.


E este também é o objetivo da Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus com esta difusão.
Como rezar a Novena das Rosa

A Novena consiste na reza diária de 24 Glórias ao Pai, em ação de graças à Santíssima Trindade pelos 24 anos da vida da gloriosa Santa
Pode-se iniciar a novena em qualquer dia, mas o costume é preferencialmente fazê-la entre os dias 9 e 17 do mês, porque nesses dias muitos outros fiéis estão fazendo a mesma novena em diversas partes do mundo.
Reza-se a seguinte oração, seguida de 24 Glórias ao Pai, sempre finalizadas com a Jaculatória:
Oração:

“Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, eu Vos agradeço todos os favores e graças com que enriquecestes a alma de vossa Serva Santa Teresinha do Menino Jesus, durante os 24 anos que passou na terra, e pelos méritos de tão querida Santa, concedei-me a graça que ardentemente vos peço, se for conforme a vossa santíssima vontade e para a salvação de minha alma. Amém”.

Glória ao Pai:

“Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos, Amém”

Jaculatória:

“Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós!”

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Santa Teresinha
A francesa Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin), nasceu no dia 2 de janeiro de 1873, em Alençon. Seus pais se chamavam Louis Martin e Zélie Guérin. Quando nasceu, era muito franzina e doente. Desde o nascimento exigia muitos cuidados. Aos 2 anos já pensa na idéia de ser religiosa, para a alegria de sua mãe, mas para o desconsolo de seu tio Isidore Guérin (seu futuro tutor sub-rogado).



Em agosto de 1876, a Sra. Zelie toma conhecimento de que padece de um câncer. Quando ela falece, o Sr. Martin muda-se com as quatro filhas para Lisieux em 1877.
A prematura morte de sua mãe, quando ela tinha 4 anos fez com que ela se apegasse a sua irmã Pauline, que elegeu para sua "segunda mamãe". A repentina entrada dessa irmã no Carmelo, fez a jovem Thérèse, adoecer. Curada pela ‘Virgem do Sorriso’, imagem da Imaculada Conceição que seus pais tinham afeição, tomou uma forte resolução de entrar para o Carmelo.
Entrou para ser aluna na Abadia das Beneditinas de Lisieux, e lá permaneceu por cinco anos, porém após sofrer muitas humilhações, de lá saiu e passou a receber aulas particulares.
Quase ao completar 14 anos, no Natal de 1886, Teresa passa por uma experiência que chamou de "Noite da minha conversão". Ao voltar da missa e procurar seus presentes, percebe que seu pai se aborrece por ela apresentar comportamento infantil. A menina decide então a renunciar a infância e toma o acontecido como um sinal inspirador de força e coragem para o porvir.
Seis meses depois, Teresa decide que quer entrar para o Carmelo (Ordem das Carmelitas Descalças). Como a pouca idade a impede, é levada por familiares, em novembro de 1887, para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir a exceção. Em abril do ano seguinte é aceita. Concedida a autorização ingressou em 9 de abril de 1888 e tomou o nome de Thérèse de l´Enfant Jesus.
Fez sua profissão religiosa, em 8 de setembro de 1890, e tomou o nome de Thérèse de l´enfant Jesus et de Sainte Face, mas ficou conhecida pelos franceses após sua morte como Thérèse de Lisieux.
Inclinada por temperamento à calma e a tristeza, Thérèse com lindos olhos azuis, cabelos louros, traços delicados, alta e extraordinariamente bonita, quando escrevia no seu diário “Oh! Sim, tudo me sorrirá aqui na terra”, era uma época em que estava experimentando injustiças e incompreensões. Já atingida pela tuberculose pulmonar, debilitada nas forças, não rejeitava trabalho algum e continuava a “jogar para Jesus flores de pequenos sacrifícios”.
Após seis anos na ordem, em 1894, almejando o caminho da santidade, Teresa percebe que não consiguiria pelas tradicionais mortificação, disciplina e sacrifício observadas pelos santos a quem se dedica a estudar. Inspirada nas palavras de um padre, Teresa adota a "Pequena Via", um caminho pequeno e reto para a santidade, que consiste simplesmente em se entregar ao amor de Jesus Cristo, para que Ele conduza pelo caminho.
Morreu em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Disse, na manhã de sua morte: “eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor”. No dia 4 de outubro de 1897, foi sepultada no cemitério de Lisieux.
Sua irmã, Paulina, também carmelita, publicou em 1898 os escritos de Santa Teresinha, intitulados "História de uma alma". No dia 17 de maio de 1925, Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI. O mesmo Papa a declara Patrona Universal das Missões Católicas em 1927. O Papa João Paulo II a declara Doutora da Igreja em 1997.

Fonte: Santuário Santa Terezinha, www.santuariosantaterezinha.org.br compartilhar essa página

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Jesus Cristo é DEUS, nao tenha dúvida disso!!!!

Só o SENHOR é DEUS!
Shalom meus irmaos!!
As pessoas as vezes se perguntam, mas DEUS, é um só nao é isso? É Jesus?
O Cristão não pode ter dúvidas que O SENHOR JESUS é DEUS! Leia a Palavra e peça ao Espírito Santo que é uma PESSOA, é o próprio Cristo, o PRÓPRIO DEUS, no meio de nós, te dê o discernimento necessário para compreender o que Ele quer nos dizer.Primeiramente gostaria de deixar claro que as coisas espirituais só se discernem espiritualmente.
Acompanhem comigo esse artigo super interessante que pesquisei e que é baseado na Bíblia nosso MANUAL SAGRADO!Onde responde tudo aquilo que precisamos e é necessário sabermos.
Silvana Duarte.



Jesus é Deus – O que a Bíblia diz sobre a divindade de Jesus?

A Bíblia, a fonte mais antiga e a mais historicamente confiável, diz na verdade que Jesus é Deus? O que a Bíblia nos diz sobre Jesus e Sua identidade?
Vamos dar uma olhada em algumas das muitas passagens que claramente e consistentemente respondem a essa pergunta, direto das páginas das Escrituras. Vamos começar voltando uns 700 anos antes da vida de Cristo, ao livro do Velho Testamento chamado de Isaías.

Jesus é Deus – Profecias

• Messias Divino predito no Velho Testamento
Isaías 7:14: "Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel."1

"Emanuel" literalmente significa: "Deus conosco". Veja também Mateus 1:23; Jesus era "Deus conosco".

• Esse Messias seria um filho humano, mas teria uma natureza superior

Isaías 9:6: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz."


Essa declaração era bem radical vindo de um profeta judeu e monoteísta-- principalmente ao chamar um ser humano de "Deus Forte"; essa foi uma declaração que Deus realizou séculos depois em Cristo.

• Uns 200 anos depois, mas ainda mais de 500 anos antes de Jesus andar na terra, mais foi predito sobre a natureza divina do Messias

Daniel 7:13-14: "Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído."


"Filho do Homem" foi o primeiro título que Jesus usou sobre Si mesmo – e essa passagem mostra que esse título foi uma clara e forte afirmação de Sua divindade. Em Marcos, o primeiro Evangelho a ser escrito, Ele também incluiu a frase: "vindo com as nuvens do céu" (Marcos 14:62). Seus ouvintes entenderam a mensagem, recusaram-se nela acreditar e a usaram como mais um motivo para matá-lO.

Jesus é Deus – Seu ministério terreno

• O bebê Jesus foi adorado pelos Reis Magos

Mateus 2:11: "E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra."


Além de terem sido guiados ao local onde Jesus tinha nascido, esse Magos aparentemente tinham sido informados por Deus sobre a identidade divina de Jesus, por isso responderam apropriadamente com adoração.

• Jesus aceitou adoração dos Seus discípulos Mateus 14:32-33: "E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus.'"


Na cultura judaica, apenas o único Deus verdadeiro pode ser adorado; as ações dos discípulos mostram que reconheciam Jesus como sendo divino. Veja que Jesus não os corrigiu ou disse: "Vocês não estão vendo que sou apenas um profeta mortal? Parem de me adorar!" Ao invés, Ele aceitou o seu louvor, sabendo que realmente era Deus em carne humana.

• A exclamação de Jesus sobre Si mesmo

João 8:58-59: "‘Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo."

Essa é uma afirmação duplamente poderosa de Jesus: primeiro, que Ele já existia antes de obter a forma humana e que Ele já vivia e estava presente (como Deus) antes de Abraão; segundo, que Seu título era "Eu sou" --o mesmo título usado por Deus Jeová em Êxodo 3:14. Seus ouvintes novamente compreenderam a mensagem e apanharam pedras para executá-lO.

• Mais uma afirmação de Jesus sobre Sua divindade

João 10:30-33: "'Eu e o Pai somos um. Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar. Disse-lhes Jesus: Muitas obras boas da parte de meu Pai vos tenho mostrado; por qual destas obras ides apedrejar-me?Responderam-lhe os judeus: Não é por nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, te fazes Deus."

Essa passagem não poderia ter deixado mais claro que os ouvintes altamente educados de Jesus compreenderam Sua declaração de divindade. Eles só tinham duas respostas possíveis: humilhar-se e prostrar-se diante dEle como os reis Magos e os discípulos tinham feito, ou rejeitar Sua afirmação e acusá-lO de blasfêmia. Infelizmente escolheram a segunda opção. Note que Jesus não nega a sua acusação porque estavam corretos. Ele realmente estava afirmando ser Deus!

• A resposta de Tomé ao Jesus ressurreto

João 20:27-29: "Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram."
Esse discípulo reconheceu, por causa da ressurreição de Jesus, quem Jesus realmente era – e humildemente adorou a Jesus e declarou Sua verdadeira identidade: "Senhor meu, e Deus meu!" Jesus não só aceitou essa declaração, mas abençoa a todos os discípulos – e a todos nós hoje – que chegam à mesma conclusão

Jesus é Deus – Ele é Adorado

• Jesus aceitou adoração antes de Sua ascensão

Mateus 28:16-17: "Partiram, pois, os onze discípulos para a Galileia, para o monte onde Jesus lhes designara. Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram."


Note que Jesus foi adorado quando nasceu, durante o Seu ministério, depois de Sua ressurreição e novamente aqui – bem antes de Sua ascensão física aos céus. Sua natureza divina como um membro da Trindade (juntamente com o Pai e o Espírito Santo) nunca foi questionada por Ele ou por aqueles que O seguiam e sabiam quem Ele realmente era.

• A compreensão de Paulo como um apóstolo e líder da igreja

Colossenses 1:15-16; 2:9: "o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele..... porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade".

Em Tito 2:13-14, Paulo se refere a ele como o "nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade….."


As cartas de Paulo foram umas das primeiras escrituras Cristãs, com algumas delas tendo sido escritas antes dos quatro Evangelhos – mesmo assim, essas cartas fazem declarações fortes sobre como a primeira igreja compreendeu que Jesus era o Criador; Deus em forma humana.

• Jesus vai ser adorado por toda criatura no céu Apocalipse 5:13-14: "Ouvi também a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e no mar, e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos: e os quatro seres viventes diziam: Amém. E os anciãos prostraram-se e adoraram."

O último livro da Bíblia aponta profeticamente a quando todo ser vivente vai conhecer e reconhecer que Jesus, o "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29), também é o Deus que devemos adorar, honrar e louvar – que certamente não foi um homem qualquer!

Jesus é Deus – Por que isso é tão importante

Jesus e seus seguidores deixaram bem claro, como vimos nas páginas das Escrituras, quem Ele era e é – - e como precisamos compreender e aceitar essa verdade. Leia algumas passagens sobre a importância de Sua identidade.


"Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida...."

"Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Não me conheceis a mim, nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai. Eu me retiro; buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado."


"Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
-- Jesus, registrado em João capítulo 8.


João 10:30 "Eu e o Pai somos um.
O conceito da trindade é um pouco complexo. Os 3 são 1 só, mas tem funções diferentes.
Quando Jesus veio ao mundo, Ele veio como homem carnal, ele era 100% homem, mas ainda sim era 100% Deus. Ele orava ao Pai, e falava do Pai para nos deixar um exemplo.

Pra entender melhor basta ler João 1. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus." mais pra frente diz "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós."
Aí vemos que Jesus estava com Deus, mas Ele era Deus. Aí Ele se esvaziou da forma de Deus e veio ao mundo como Homem.

http://www.allaboutjesuschrist.org/portuguese/jesus-e-deus.htm

Shalom!

23:00 horas.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A vida não é uma balada

SHALOM!!

Muito interessante esta nota de Dom Anuar Battisti. Depois da balada o que fica dentro da alma? Vazio! De início uma historinha para contar, mas depois o que completa?

Ir novamente à festa, gastar tudo, beber "todas”... uma vida fútil e vazia sem nenhum sentido.Assim são essas festas seculares.
Silvana Duarte.



Dom Anuar Battisti

O direito de se divertir e encontrar os amigos para algumas horas de distração juntos, nunca pode tirar, da consciência, o dever de cuidar-se e cuidar dos outros. Os encontros sempre foram uma oportunidade bonita de estreitar laços de amizade e construir relacionamentos verdadeiros. As baladas são uma oportunidade positiva, para quem tem a cabeça no lugar, assim outros ambientes sociais, e podem conduzir a uma verdadeira vivência dos valores da vida humana, como por exemplo a amizade, o respeito e a valorização do outro e da vida. Somos ou não somos corresponsáveis para criar um mundo melhor? Acreditamos ou não que a vida é presente de Deus e que deve ser preservada a todo custo?

Diante de tantos fatos de jovens se matando no trânsito, excedendo em bebida alcoólica, em drogas que afetam diretamente a consciência e o correto uso da razão; diante das reuniões exclusivas para determinados grupos sociais; diante da diversidade de opções que levam jovens ou adultos a viverem alienados em um mundo ilusório, acreditando serem felizes, pergunto: Quantas vidas foram e estão sendo ceifadas, a cada dia, por causa dos abusos e extravagâncias? Como convencer esta gente que pensa que a vida não vale nada? Como os pais podem ficar tranquilos em casa em um fim de semana, sem ver os filhos de volta? Quando e como voltam? Quantos não voltaram, senão em um carro funerário!

Como parte deste mundo imundo, não podemos estar de braços cruzados. Muitas iniciativas foram tomadas e estão sendo levadas a bom termo. Atitudes de repressão, como também de educação e de prevenção, são realizadas em todos os ambientes, com o objetivo de proporcionar qualidade de vida e favorecer a construção de uma sociedade cada vez mais solidária e segura. Além de todo o trabalho feito, a prevenção e a verdadeira educação vêm da família, onde, desde pequenos, aprendem a viver os limites da vida, onde aprendem o quanto vale cada coisa que usam, sabem de onde veio e quanto suor custou. Ao mesmo tempo, aprendem, com os pais, o caminho da igreja, do amor e o temor de Deus. Desde o colo materno e paterno os pequenos aprendem que a vida vale mais, que acima de tudo temos um Deus que nos ama e nos quer ver felizes, aqui e na eternidade.

Sem querer fazer dos filhos estátuas ou múmias sem sentimentos ou desejos, os pais devem, como missão, oferecer um caminho onde saibam valorizar o pouco, onde saibam viver na abundância e na carência, onde aprendam deste a tenra idade a orar e dobrar os joelhos, reconhecer que não estão sozinhos. Ninguém pode furtar-se a esse dever. É puro engano pensar: Vou deixar meus filhos crescerem e quando grande eles decidem o que querem seguir. A primeira escola, a primeira igreja, a primeira professora, o primeiro catequista é a sua casa, é o seu colo, é sua experiência de Deus. Quantos pais e mães, vazios de Deus, sem nenhuma experiência espiritual para apresentar aos filhos! Ninguém dá o que não tem. Com certeza, muitos deram tudo, menos o essencial. Com certeza, muitos não tinham nada e deram o que tinham: o amor e o carinho de quem acredita que a vida é dom de Deus Pai. Assim vamos contemplar um mundo, onde a morte não ocupa o primeiro lugar e nem nossas ruas ficarão manchadas de sangue de inocentes e de irresponsáveis que matam e morrem. A vida não é uma balada.
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por

CNBB

Às 22:10

terça-feira, 12 de abril de 2011

Vocação

“Se souberes abrir o teu coração e o teu espírito numa atitude de disponibilidade, descobrirás ‘a tua vocação’, o projecto que Deus, no Seu amor, tem sobre ti desde sempre.
Assim poderás fundar uma família.
Poderás, pelo teu testemunho pessoal, afirmar que, ainda que haja dificuldades e obstáculos, é possível viver em plenitude o matrimónio cristão como uma experiência cheia de sentido.
Tu poderás, se for esse o apelo que te é dirigido, ser religiosa, ser religiosos ou padre,
dando a tua vida a Cristo e à Igreja com um coração indiviso e sendo assim um sinal da presença amorosa de Deus no mundo de hoje".
"Não tenhas medo. Deus não se deixa vencer pelo medo; a generosidade de Deus não tem limite.”

(João Paulo II em Berna, Junho de 2004)




Vocação é dizer SIM, a DEUS, aos homens e a Igreja.
É dizer SIM, para a missão que Deus chama, Ele chama pelo nome, ainda no ventre materno os seus escolhidos.
Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.
(Jeremias 1:5)

Quando o Senhor chama acompanha por toda a eternidade, e a resposta a este chamado, é um voto eterno.
Deus que é o nosso Senhor Jesus Cristo, tem um projeto de vida para cada um de seus filhos e convida o ser humano a ter uma intimidade maior com Ele para assim descobrir a sua vontade.
A vocação é o SIM, para a felicidade. Seja ela leiga (consagrada/Não consagrada), matrimonial, religiosa ou sacerdotal. Deus tem um plano na vida de cada um, e cada pessoa tem um chamado especial.
Assim como um copo que antes vazio, ao ser preenchido com a água, sacia a sede. Este é o nosso Deus. O Senhor é Aquele que nos trás alegria e deseja saciar essa cede que a humanidade tem de felicidade, mas que infelizmente buscam em coisas vans e passageiras. Deus deseja trasbordar o copo, porque Ele e Água Viva que cura, liberta que sacia toda e qualquer sede. Sede de amor, sede de justiça, sedes que parecem ser insaciáveis. Ele deseja trasbordar de alegria às almas que o buscam, trasbordar de amor, de alegria, de paz no qual é a reconciliação com o seu Deus,a paz que o mundo tanto busca e que só o Senhor pode oferecer, paz que o mundo não conhece, tudo isso para que o ser humano seja rico e feliz. Riqueza essa mais preciosa que ouro e prata ou qualquer jóia de grande valor, pois o Senhor é a maior jóia que alguém pode ter na sua vida. O nosso Espírito tem sede de DEUS, por isso essa sede de conhecer esse ser maior que domina as nações...

Deus De Milagres
(Música de: Ana Paula Valadão Bessa)

Quem é este que faz o mar se acalmar
e a tempestade obedece a sua voz
quem é este que anda sobre as águas
e por onde passa tudo pode transformar
quem é este que todas as coisas pode ver
e o coração do homem sondar
quem é este que cura as doenças
e o corpo e alma pode restaurar
o seu nome é Jesus o filho de deus
morreu na cruz em meu lugar
mas a morte venceu e ressuscitou
igual ao meu deus não há
o meu deus é um deus de milagres
não há limites para o seu poder agir realiza o impossível
Para ele nada é tão difícil
e o maior milagre já operou em mim
e o maior milagre quer operar
em ti
quem é este que fecha a boca dos leões
e na fornalha ardente pode caminhar
quem é este que ressuscita os mortos
e uma nova vida faz o homem experimentar
quem é este que abre as portas das prisões
e em liberdade faz seus servos caminhar
quem é este que diz venho sem demora
pra minha amada noiva buscar.


Lindo Senhor, magnífico e maravilhoso. Incomparável Deus: Jesus.

O Nosso espírito tem sede de Deus, a nossa alma deseja saciar a sede que ha por dentro de si, a alma tem sede do que é eterno. O corpo é fraco, carne e pó, mas unida e a uma alma e a um espírito forte e perseverante na Fe, cheio de esperança e amor inflamado pela força do Espírito Santo, se faz forte, firme e perseverante nos caminhos da santidade.É um exercício de busca e renuncias de si mesmo, é um exercício de entrega ao Pai , Deus que sabe todas as coisas.
Dizer Sim a Deus é negar as suas próprias vontades e acolher a vontade Daquele que conhece as mais profundas vontades e desejos do coração do ser humano. O Senhor conhece aquele que Ele criou e todos que crerem na Tua vontade não se desapontarão, pois Deus é Fiel!
Diga Sim a vontade de DEUS.
Diga Sim , assim como José, como São Francisco, como Maria exemplo de santidade e obediência. Aquela que confiou no seu Senhor. E ore, ore ao Senhor assim como Santa Teresa de Ávila.

“Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda”

“Em tempos de tristeza e de inquietação, não abandones nem as boas obras de oração, nem a penitência a que estás habituada. Antes, intensifica-as. E verás com que prontidão o Senhor te sustentará” (Santa Teresa de Ávila)



Silvana Duarte.

Shalom.